sábado, 17 de outubro de 2009

Um corpo que cai

O mais que se faz pode ser nada. Talvez o melhor seja o corpo na cama. Afrouxado, estirado. Que o corpo na cama não há nada igual. O mais que faço não há de ser nada. O corpo amolescendo, ainda que tenso, pesado ainda que suspenso no ar, na cama, ainda que fora dela. O corpo de bruços na cama com o coração batendo nela.

Um comentário: